sábado, 9 de abril de 2011

Dogue Alemão

Conheça a raça de cachorro Dogue Alemão, características da raça, temperamento, cuidados especiais, foto e comportamento

dogue alemão foto Dogue Alemão: altura e força física


CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

- Os cães desta raça são grandes, sendo que os machos costumam passar de 80 cm de altura. Já as fêmeas possuem uma altura média de 70 cm

- Os dogues alemães possuem pêlos curtos, brilhantes e grossos

- Possuem pernas fortes, posicionando-as quase sempre de forma reta

- O corpo do dogue alemão é forte e musculoso

- A cauda possui um formato largo na base e fino na ponta

- As cores mais comuns são: preta, rajada, arlequim e dourada


COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:

- Os cães desta raça são inteligentes e espertos

- Quando adestrados corretamente, transformam-se em ótimos cães de guarda. São utilizados para proteção de pessoas e patrimônios (casas, empresas)

- Com seus donos são calmos, tranqüilos e obedientes

- Como apresentam um corpo grande e musculoso, necessitam de grandes quantidades de alimento para viver adequadamente

- Com pessoas desconhecidas, apresentam-se um comportamento de desconfiança. Podem atacar para proteger o dono ou a residência onde vivem

Pequinês

Conheça a raça de cachorro Pequinês, características da raça, temperamento, cuidados especiais, foto e comportamento

pequinês



CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

- O pequinês é uma raça de cão de pequeno porte.

- O peso dos cães desta raça varia de 2 a 7 quilos.

- As cores mais comuns desta raça são: preto, castanho avermelhado, marrom ou mesclado.

- Possui pelos longos e abundantes.

- A altura média do pequinês varia entre 15 e 22 cm.

- Possui olhos grandes e bem escuros.

- A cauda e as orelhas são marcadas por franjas de pêlos.


COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:

- O pequinês é um cão de comportamento caracterizado pelo ciúme e teimosia.

- Para conviver bem com as pessoas e outros animais, necessita de um treinamento e socialização. Caso contrário, pode ter momentos de agressividade com pessoas desconhecidas ou outros cães.

- Costuma não obedecer muito bem as ordens do dono.

- É um cão ativo e, embora adapte-se muito bem em pequenos ambientes, necessita de atividades físicas e caminhadas.

- É um cão fiel que protege os donos em casos de perigo.

- Por ser um cão de porte pequeno, costuma alimentar-se de pequenas quantidades.

Dálmata

Conheça a raça de cachorro Dálmata, características da raça, temperamento, cuidados especiais, foto e comportamento

dálmata foto Dálmata: um bom companheiro



CARACTERÍSTICAS FÍSICAS

- Os cães da raça pesam entre 25 e 30 quilos.

- A altura destes cães variam entre 50 a 60 cm (machos) e 50 a 55 cm (fêmeas).

- Uma das características mais marcantes dos dálmatas é a cor. São sempre brancos com machas pretas ou castanhas.

- Os pêlos desta raça são lisos, curtos, brilhante e densos.

- As orelhas são arredondadas e voltadas para baixo.

- As manchas da cabeça, cauda e orelhas são menores daquelas apresentadas no corpo.

- Possuem o peito fundo.


COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:

- Os dálmatas são cães inteligentes.

- Demonstram facilmente, através de latidos ou manifestações corporais, o que estão querendo.

- Possuem o faro desenvolvido, pois fazem parte da família de cães farejadores.

- Com os donos e pessoas conhecidas apresentam um comportamento tranqüilo.

- Com pessoas desconhecidas podem ser agressivos. Esta característica faz do dálmata um ótimo cão de guarda.

- Quando acostumados, costumam manter um bom relacionamento com outros cães e até mesmo algumas espécies de animais.

- Os dálmatas são cães companheiros.

sábado, 19 de março de 2011

Hospedagem para o seu cachorro


Donos de cães e gatos costumam dizer que eles dão alegrias o ano inteiro. Mas, com a chegada das festas de fim de ano e o aumento na procura por roteiros de viagem, a dúvida é com quem e aonde deixar o bichinho de estimação?


As opções incluem a casa de parentes e amigos ou hospedagens próprias para animais. Há também quem prefira desistir da viagem – o que pode ser, muitas vezes, a pior alternativa.


Seja qual for a escolha, o importante é que os mascotes sofram o menos possível com a ausência dos donos.


Há 4 anos e meio no Rio, a assessora de relações internacionais, Katie Angelo Pierozzi, vai passar o Natal junto com a família, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos. Pela primeira vez, ela vive o drama de ter que se separar de Alfie, um filhote da raça Welsh Corgi Pembroke de quase 4 meses.


“Aqui no Brasil, não tenho com quem deixá-lo porque meu marido é de São Paulo e toda a família dele é de lá. Então estou procurando uma hospedagem para ele”. Katie já percorreu alguns locais, mas ainda se decidiu.


“Estou morrendo de pena, mas se eu gostar do lugar não vou ficar preocupada. Ele é bonzinho. Acho que vou sofrer mais do que ele. Gostei muito de um lugar em Vargem Grande (Zona Oeste do Rio), mas ainda não fechei com eles por causa do preço, que é alto. Mas achei muito bom. Eles têm programação de lazer, corrida e piscina”.


De malas prontas para a Europa, a jornalista Daniela Amorim também está à procura um lugar para deixar sua estilosa vira-lata em segurança. Para não incomodar a mãe, que receberá vários hóspedes no final do ano, o jeito é pagar pela estadia. Um impasse, no entanto, não estava nos seus planos, já que o local que costuma hospedar Lua Maria está lotado no fim de ano.


“Fiquei arrasada, porque ela já está acostumada lá. Mas uma amiga que também está procurando um lugar para seu cachorro foi visitar uns hotéis no fim de semana. Então, estou esperando uma indicação. Tem que ser um lugar confiável, que tenha veterinária. E sempre levo algumas coisas dela, como a ração que ela come e os brinquedinhos pra ela se sentir perto de casa”.


Entra ano e sai ano, a rotina da advogada Roberta Mendes é sempre a mesma no fim do ano: nada de viagens. Dona de um buldog francês, há 6 anos ela abre mão de viajar para ficar com Nicole. “Não viajo nunca. Não tenho coragem de deixá-la num hotel. Fiz uma experiência uma vez e não foi boa. Quando voltei, ela estava irritadiça, sofrida e triste. Nunca mais fiz isso”.


Roberta conta que, às vezes, conta com a ajuda de um amigo ou da empregada para cuidar de Nicole, mas, se eles não podem, o jeito é ficar em casa com sua mascote.


A oferta de locais que oferecem hospedagem para cães e gatos é grande. A diferença está no pacote de serviços oferecidos e no preço.


Em uma área de 80 mil metros quadrados, o Tunghat’s Resort promete banhos de piscina, jogos com bolinhas, trilhas, brincadeiras no passeador de grama, música, muita diversão no lago e transporte. Tudo pensado para que o animal fique bem mesmo longe de casa.


“Acredito que uns 20% sintam a ausência do dono, mas temos uma infraestrutura preparada para reverter esse quadro e, em 10 anos, nunca tive que pedir para ninguém ir buscar seu cachorro. Cada cachorro tem uma particularidade, por isso é importante conversar com o dono antes para saber, por exemplo, que tipo de comida ele gosta”, explica o zootecnista do espaço, Allan Wajnberg.


O espaço acomoda 80 cachorros e a diária no final do ano fica em R$ 45. Todas as vagas já estão preenchidas, mas ainda é possível encontrar lugar nas férias. Nesse caso, o valor cai para R$ 35.


Inaugurado no dia 6, o ACA Resort, em Vargem Grande, na Zona Oeste, tem 12 vagas para cães de raças pequenas e quatro para gatos. Mas isso é só é o começo. “Vamos ter cem vagas, numa área de 4 mil metros quadrados, com piscina, brincadeiras e animais soltos o dia inteiro. Eles só são recolhidos à noite. Temos duas pessoas só para brincar com eles. E temos também estrutura de UTI para qualquer tipo de emergência, com oxigênio, monitor cardíaco e eletro. O espaço é todo protegido com telas para evitar ataque de gaviões”, conta a veterinária e dona do espaço, Ana Carolina Albuquerque.


A diária fica em R$ 70 para cães, e R$ 50 para gatos. Animais violentos não são aceitos, e o dono precisa ir ao local para conhecer o espaço antes de fechar contrato.


No Golden Sunshine, cães ferozes também são proibidos. O local tem capacidade para 60 cachorros, e a diária no fim do ano custa R$ 85 (para animais de grande porte) e R$ 75 (de pequeno). Segundo a proprietária, Andréia Calderare, alguns animais podem ficar deprimidos nos primeiros dias, mas depois costumam se enturmar. Há 15 funcionários para supervisionar os cachorros e o ideal é que eles já conheçam o espaço.


“A gente quer o bem-estar do animal, não queremos deixá-lo estressado. Às vezes sugiro que fique com alguém da família, ou quando é muito idoso, que fique no próprio ambiente. E se for uma situação de risco, a gente nem aceita com o animal”.


Cães da raça Sapsali, você conhece?


Uma tradicional raça de cães da Coréia está voltando a se multiplicar depois de décadas de pressões que quase riscaram do mapa os sapsalis (também chamados de sapsals ou sapsarees). Foram décadas de ocupação japonesa, depois a guerra entre as Coreias e a pobreza extrema. Entre 1910 e 1945, os militares do Japão mataram sapsalis a fim de confeccionar casacos para os soldados que serviam na gelada região da Manchúria. “Sapsalis” significa “os cães que afastam espíritos do mal e infortúnios”.

Em meados da década de 80, só havia oito sapsalis, segundo o geneticista Ha Ji-Hong, professor da Universidade Nacional Kyungpook, na Coreia do Sul. Mas, graças a uma combinação de técnicas tradicional de criação de animais e modelos avançados de manipulação de DNA, Ha Ji-Hong e outros pesquisadores conseguiram assegurar a multiplicação dos sapsalis. “Restaurar a raça sapsali com apenas oito cães não foi fácil”, conta Ha Ji-Hong.

O primeiro registo conhecido de um sapsali, apreciado por sua lealdade, é de um mural em uma tumba da época do Terceiro Reino (37 a.C. a 668 d.C.). Há outras duas raças nativas da Coréia: Cão Jindo e Poong san.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Pit Bull

Tudo Sobre a Raça Pit Bull

Tudo Sobre a Raça Pit Bull
O Pit Bull é uma raça do século XIX, seu surgimento vem do cruzamento do Bulldog Inglês com o Terrier Inglês. Com o desenvolvimento da raça na época eles foram usados em esportes sangrentos como: lutas com touros, ursos e depois vindo a lutar contra cães

Em 1983, houve a proibição das lutas do Pit Bull. Já em 1909 foi criada a associação “American Dog Breeders Association” nos Estados Unidos, exclusiva para criadores da raça Pit Bull.

As principais características da raça são a força muscular, resistência e agilidade. Muito resistente tanto para deslocamentos horizontais como corridas, quanto verticais como escaladas em árvores e saltos.

Com uma grande resistência orgânica dificilmente fica doente, pode correr quilômetros sem se cansar e uma das maiores qualidades do Pit Bull que ele é determinado quando tem uma tarefa a cumprir é difícil desistir.

Um cão dócil quando ele é adquirido e tratado com carinho, é fiel ao dono e muito inteligente. Ele precisa de exercícios físicos e um bom espaço para viver.

Quando filhote a energia do cãozinho é alto, ele não se cansa fácil, o seu dono deverá ter um tempo extra para cuidar dele…

O temperamento de qualquer cachorro seja de qualquer raça é dividido em dois tópicos o instinto e o comportamento: instinto é a aptidão do cão para algumas atividades como pastoreio, guarda, etc, e já o comportamento relaciona – se a personalidade.

Portanto quem quer adquirir um cão da Raça Pit Bull deve saber que o instinto dele é para atividades de resistência. E ainda existem pessoas cruéis que ainda criam seus cães para lutarem com outros da mesma espécie. Deixando o animal agressivo! “O culpado não é o cachorro e sim o dono”.

Os problemas comuns entre os Pit Bull é o problema de pele, as alergias constantes, os pelos encravados, a dor de ouvido e o problema de estômago que muitos têm.

O problema da orelha já vem da raça e ainda mais quando são cortadas são diretas as dores, mas agora há a Lei Contra Cortar Orelhas e Rabos de cachorros e gatos.
Muitas pessoas ainda acham que isso é uma injustiça, que Pit Bull ainda deve ter orelha cortada, que fica feio com orelha, entre outras.

Em minha opinião gostaria que quem colocasse seu animal a essa cirurgia que fizesse a mesma cirurgia, pra vê como é bom a dor ter não ter a parte do seu corpo e mesmo assim ele não sentiria a mesma dor que o cachorro, pois, a resistência da orelha dele é grande mais quando cortada acaba perdendo mais de 60 %…

Aprecie o seu animal da maneira que ele é, não por estética, ele continuará sendo o que é e às vezes até mais feliz com a orelha no lugar!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Displasia em caninos

Tenho um cão que está comigo há, mais ou menos, oito meses. Meu esposo acolheu da rua. Com dois meses após estar conosco, o mesmo começou a apresentar problemas em uma das patas traseiras. Teve um dia que o mesmo nem conseguia andar. Levamos no veterinário, foram passadas medicações e ele melhorou. Após o termino dos remédios, voltou o mesmo problema, então comecei a pesquisar sobre o assunto displasia. Eu acho que meu cachorro tem a doença, não quero acreditar, mas vejo os sintomas. Às vezes, para aliviar a dor e ele conseguir andar, dou o remédio diclofenaco de sódio. Ele melhora mas fica vomitando. O que devo fazer?" pergunta a criadora Leilane Cardoso.

Permita-me explanar sobre dois distintos pontos que vejo em sua pergunta, cara leitora. Primeiramente, o distúrbio da displasia coxofemural canina é bem comum e realmente pelo relato, seu cão pode está sofrendo desta doença.

O outro fato a ser comentado é o uso indevido de medicamentos humanos em animais, sem o conhecimento prévio dos efeitos deletérios que estes podem causar, se usados de maneira empírica, sem orientação. A displasia coxofemural basicamente é uma patologia de caráter hereditário, que afeta principalmente animais jovens, em crescimento e de raça de porte médio a grande. Suscintamente, é uma alteração nos componentes articulares entre os ossos da bacia pélvica e o osso da coxa (fêmur). Devido a modificações no encaixe das estruturas, ocorre o desgaste e, consequentemente, a dor no local, dificultando o caminhar e prejudicando o bem-estar do cão. Antes de tudo, seu animal deverá ser submetido a Raios-x para comprovar a suspeita e principalmente para ser prescrito um tratamento adequado, que dependendo do grau de desenvolvimento da doença ou estágio da mesma, poderá ser à base de medicamentos ou até mesmo cirúrgico. Quase sempre nesses casos crônicos da doença, a cirurgia é o procedimento mais adequado e com respostas mais satisfatórias para o animal.

O uso de anti-inflamatórios também é imperativo para o controle da dor, entretanto, a prescrição destes deve ser cautelosa e feita por veterinário.

Produtos humanos, como o diclofenaco, trazem perigosos efeitos colaterais aos animais, principalmente em nível gastrointestinal, causando vômitos, diarréia com sangue, sangramentos orais e até úlceras no estômago, complicando demais a situação do paciente, podendo levá-lo até à morte.

Finalmente, o tratamento da displasia coxofemural é relativamente acessível, podendo ser tratada com fármacos orais, facilmente adquiridos em farmácias veterinárias.

Havendo-se somente a necessidade de ter um acompanhamento adequado de um médico veterinário.